sábado, 1 de agosto de 2009

Improdutivo .

Dia infecundo, onde a tentativa de não pensar em diversas preocupações é quase fracassada. Leve nó na garganta, acompanhado da idéia de que é necessário focar em alguma coisa, qualquer que seja, desde que mantenha a condição de desviar os inúmeros e inconvenientes pensamentos do centro. É voluntária a maneira na qual a vida nos inflige ao amadurecimento, mas será que alguém consegue, por favor, me responder o por quê de determinadas situações serem incessantemente extensas e pungentes?! Oras, que tormento! Não sei o que se passa. Ou melhor, sei, mas não consigo transpor à lugar algum, através de nada. Nem voz, nem teclas, nem caneta, nem abraços. Talvez seja só medo...

'O medo é um sentimento que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor é a ênfase do medo.'


Medo e pavor. É. Deve ser.


'Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não pára...Enquanto o tempo acelera e pede pressa, eu me recuso faço hora, vou na valsa. A vida é tão rara...Enquanto todo mundo espera a cura do mal e a loucura finge que isso tudo é normal, eu finjo ter paciência...! O mundo vai girando, cada vez mais veloz, a gente espera do mundo e o mundo espera de nós, um pouco mais de paciência. (...)' Lenine -Paciência

2 comentários:

camila souza. disse...

amar e pros bobos mesmo u.u ate uma beterraba me faz feliz rs!

ps:paciência não e uma das minhas grandes virtudes,fato

lindo aque viu (:

Diego disse...

To com saudade de você Lett.
Bjao.